Consultoria dá parecer favorável e Prefeitura pode usar fundo de R$ 65 mi para a saúde

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A legislação prevê o repasse de verbas federais para os municipais gastarem exclusivamente em atendimentos médicos de médias e altas complexidades e Sorocaba ao longo da última década (o que envolve as administrações dos ex-prefeitos Lippi, Pannunzio e Crespo) recebeu essa verba acima do que conseguiu gastar. O resultado disso é uma poupança de R$ 65 milhões.

O então prefeito Crespo decidiu gastar essa poupança para pagar as entidades conveniadas que administram os hospitais e UPHs de Sorocaba. O secretário que cuidava das finanças com ele e seguiu com a Jaqueline cuidando do dinheiro, Marcelo Regalado (foto), tido como uma pessoa ortodoxa em economia, séria, preferiu ter cautela em empenhar este dinheiro com esse fim.

Crespo aceitou a cautela de Regalado, mas pediu uma consulta sobre a possibilidade do uso desses R$ 65 milhões. E, dias antes de Crespo ser cassado, o resultado chegou favorável ao uso dele nos gastos em saúde.

Quem deu o parecer foi uma das empresas mais sérias do ramo, a Conam (Consultoria em Administração Municipal) que tem 40 anos de história, oferecendo soluções para a Gestão Pública nas áreas de direito público, administração, finanças, planejamento e orçamento… entre várias outras sendo referência na prestação de serviços de consultoria e de tecnologia da informação para órgãos públicos municipais, com reconhecimento por parte de entes como os Tribunais de Contas dos Estados de atuação, o Ministério Público Federal e a Procuradoria-Geral da União.

Portanto, quinta-feira, dia 12, quando a prefeita Jaqueline Coutinho voltar a se reunir com os dirigentes dos quatro hospitais filantrópicos da cidade de Sorocaba (GPACI, Santa Lucinda , BOS e Santa Casa) ela terá boas notícias para tranquilizá-los.

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