O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sancionou no dia 29 de junho o Projeto de Lei Complementar que integrou Itapetininga à RMS (Região Metropolitana de Sorocaba). Com o novo município, a RMS será composta por 27 cidades: Alambari, Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Boituva, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange, Ibiúna, Iperó, Itapetininga, Itu, Jumirim, Mairinque, Piedade, Pilar do Sul, Porto Feliz, Salto, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarapuí, Sorocaba, Tapiraí, Tatuí, Tietê e Votorantim.
Mas não basta a instalação da Região Metropolitana de Sorocaba, se faz necessário regularizar a AgenSor (Agência da Região Metropolitana de Sorocaba), que é o instrumento que vai operar toda RMS, inclusive o fundo de recursos financeiros, onde o governo do Estado já havia depositado R$ 3 milhões em 2015. E a instalação da Agensor deveria ter saído no ano passado e até agora nada. Na coluna O Deda Questão, no Jornal da Ipanema (FM 91,1Mhz), na quinta-feira (04/08) cobrei o deputado sobre esta questão e ele admitiu que nas duas últimas vezes que esteve com o governador o tema eleição municipal tomou conta de toda a agenda. Ele disse, porém, que vai retomar este assunto com o governador para entender o motivo que a criação da AgenSor ficou de lado e em que pé ficaram as indicações feitas pelos aliados sobre quem deverá comandá-la.