O prefeito Crespo promulgou na manhã de hoje (20/01), no átrio do Paço Municipal, o projeto 16/2017, que institui a Reforma Administrativa aprovada pelos vereadores, porém com o veto às emendas número 01, 02, 03, 04 e 05, que tratam de cargos de assessoria, ouvidoria e corregedoria. Ou seja, os vereadores tiraram do projeto original 30 cargos de livre nomeação do prefeito para quem tem apenas o Ensino Fundamental, com salário de R$ 4,8 mil e 40 cargos também a comissionados a quem tem apenas o Ensino Médio com salário de R$ 6,9 mil.
Por quê Crespo vetou a retirada 70 dos cargos? A resposta imediata é a de que ele prefere ter razão a ser feliz.
O prefeito preferiu enfrentar o desgaste desse veto que terá 3 frentes:
A primeira começará pelo embate com o promotor Orlando Bastos Filho (leia postagem anterior), que não via razão para ação de improbidade administrativa e agora vai ver.
A segunda frente de desgaste é por ter dado à barulhenta e teatral oposição um campo de ação.
Por fim, a terceira frente é o grito dos adversários políticos (que muitas vezes se manifestam através de Avatar de um cidadão comum) nas redes sociais onde a falsa informação ou meia-informação acaba conceituando o que muita gente fala na vida real.