A polícia ainda aguardando a Justiça a liberar a quebra do sigilo bancário do provedor da Santa Casa de Sorocaba, José Antonio Fasiaben, para confirmar se houve o crime de lavagem de dinheiro na instituição. Mas o cruzamento de cheques da instituição e do próprio Fasiaben assinados por ele deixa bem claro que houve o crime de lavagem de dinheiro, me diz fonte da polícia que acompanha o caso. Este é o segundo inquérito da polícia civil de Sorocaba que está em curso. No primeiro inquérito, quatro pessoas (incluindo Fasiaben) foram indiciadas. Na época, em 3 de setembro passado, o delegado Alexandre Cassola informou que os quatro foram indiciado por “associação criminosa, participação em falsidade ideológica e peculato (desvio de dinheiro público)”. Vale lembrar que a investigação começou por suspeita contra Fasiaben e o inquérito significa que essa possibilidade passa para a categoria de provável. A polícia tem pressa em concluir os três inquéritos ainda abertos envolvendo a Santa Casa, mas depende da liberação de documentos de outras partes envolvidas na investigação e no caso da lavagem de dinheiro da quebra do sigilo bancário de Fasiaben.
Está claro à polícia que houve lavagem de dinheiro na Santa Casa por parte de Fasiaben
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