A conversa com Sérgio Reze neste episódio do podcast “Passeio pela Memória” é uma mistura de sensações.
A primeira delas é a abismal distância entre o corpo e a mente ou entre o corpo material, físico, que vai acumulando marcas e se degradando ao longo da vida e a mente que se mantém ativa, produtiva, não alcansável como se o tempo para ela não existisse.
Depois sobre o papel do público e privado sobre o corpo após a morte, a escola particular pública, do socorro à saúde a quem tem plano privado e quem só tem ao SUS.
O mergulho numa cidade que há décadas se transformou, mas vive na lembrança de quem foi ativo nela desde a década de 40. Uma cidade e seus mistérios, sua cultura e a vida secreta de quem descobria, cheio de curiosidade, a pulsação primitiva da vida, aquele pulsar que vem desde a metáfora do paraíso e a decisão pelo fruto proibido.
Nesse passeio, de n°31, há uma rara possibilidade de ver como acabamos exilados de nós mesmos. Veja particular. Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=V437NKm1Hzw