Mudanças na prefeitura por causa de prazo eleitoral ficam apenas no quase. Na prática, pouco mudou

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E a expectativa de que haveriam mudanças nas secretarias de Governo e Segurança Comunitária, Meio Ambiente, Educação, Desenvolvimento Social e Esportes no prazo limite da legislação eleitoral para filiação e descompatibilização de órgão oficial ficou no quase. Na prática pouco mudou: O secretário de Esportes Francisco Moko Yabiku (PSDB) foi o único que saiu e reassumiu sua cadeira na Câmara de Vereadores. Quem assume, por indicação do PRP, é Flávio Leandro Alves (foto), concursado na prefeitura, onde entrou em 1991. Ele já foi da Cultura, do Desenvolvimento Social e Lazer.

A secretária de Desenvolvimento Social, e vice-prefeita, Edith Di Giorgi usou sua página pessoal no final da tarde de sexta-feira para dizer que não iria enfrentar uma campanha eleitoral e preferia terminar seu mandato como secretária. Sua permanência é entendido apenas como mais um indicativo de que o deputado federal (seu padrinho político) não será candidato a prefeito em outubro próximo.

Outra mudança dada como certa, não apenas nos corredores do Paço Municipal de Sorocaba, mas em setores ligados ao PSDB na capital, era a saída do titular da pasta de Meio Ambiente, Clébson Ribeiro. Não que ele fosse candidato, mas sairia para abrir espaço para o PV no governo, garantindo que o partido caminharia junto com o PSDB nesta eleição. O PV pode até vir a ficar junto com os tucanos, mas por outras razões que não o comando da pasta.

A mudança na Educação, como já havia informado, apesar da vontade de se candidatar do professor Flaviano Agostinho de Lima, o prefeito Pannunzio pediu para ele fizesse o sacrifício de rever sua posição, deixando para 2020 uma candidatura. E ele acatou a vontade do prefeito.

Por fim, a permanência do titular da pasta de Governo e Segurança Comunitária, João Leandro da Costa Filho, só confirma minha informação, já dada na coluna O Deda Questão no Jornal da Ipanema (FM 91,1Mhz) de que ele será candidato a prefeito, a vice ou a coordenador da candidatura tucana à Prefeitura de Sorocaba. A lei afirma que o prazo para se deixar cargo público, quando vai se concorrer ao Executivo, é de 3 meses. Ou seja, sua saída fica para o dia 1º de junho. Essa saída é dada como absolutamente certa.

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