No início de 2014 o então prefeito Pannunzio requisitou para a prefeitura a Irmandade que administra a Santa Casa de Sorocaba que acumulava uma dívida de R$ 50 milhões, entre salários e pagamento de fornecedores. A gestão voltou para a Irmandade no fim de 2016, dias antes de Pannunzio deixar a Prefeitura.
Em abril deste ano, o prefeito cassado, José Crespo, voltou a fazer a requisição para a prefeitura da Irmandade que administra a Santa Casa de Sorocaba. Dessa vez, a Irmandade tem sob seu comando a Igreja Católica. Crespo, obviamente que antes de ser cassado, havia agendado para dia 8 de setembro a devolução da administração para a Irmandade.
Agora sob o comando da prefeita Jaqueline Coutinho, está mantida a decisão de devolver à Irmandade a administração da Santa Casa, só que isso deve acontecer dentro de 30 dias quando o POA (Plano Operativo Assistencial), documento que norteia o convênio entre o hospital e a Prefeitura de Sorocaba passará por ajustes que garantam o pleno funcionamento da unidade.
Isso é o que ficou decidido durante reunião realizada na manhã desta sexta-feira (01/09) com a prefeita Jaqueline Liliam Barcelos Coutinho (PTB), secretários municipais e o presidente do Conselho Administrativo da Santa Casa, padre Flávio Jorge Miguel Júnior.
Mas e o valor?
Informação oficial divulgada pela Prefeitura tem a seguinte afirmação: “Referência para o atendimento médico de urgência e emergência a pacientes do SUS – Sistema Único de Saúde, a Santa Casa foi requisita pela prefeitura no dia 24 de abril deste ano, depois da abertura de inquéritos policiais que apontaram o envolvimento de ex-diretores do hospital com o desvio de verbas. Hoje, a Santa Casa tem que administrar uma dívida na ordem de R$ 70 milhões com bancos, fornecedores e funcionários, e o completo sucateamento de equipamentos, falta de material médico-hospitalar, falta de medicamentos entre outros”.
Ops! R$ 70 milhões?
Em 2014, com Pannunzio, eram R$ 50milhões. Em abril, quando Crespo requisitou, manteve esse valor de R$ 50 milhões. Fica a pergunta: essa diferença de R$ 20 milhões é fruto do que?
O padre Flávio Jorge Miguel Júnior disse que “a reunião foi muito produtiva, principalmente porque a prefeitura está disposta a dar respaldo ao trabalho da irmandade e, assim, encontrar mecanismos que solucionem o pleno funcionamento do hospital e o impede de fazer o atendimento à população”, disse.
Já o secretário de saúde, Ademir Watanabe crê que “até o começo de outubro já tenhamos resolvidas todas as questões pertinentes ao funcionamento da Santa Casa”, ressaltando que o POA está sendo redefinido.
Fica o desejo que até o ajuste do POA essa diferença seja esclarecida.
Em abril deste ano, o prefeito cassado, José Crespo, voltou a fazer a requisição para a prefeitura da Irmandade que administra a Santa Casa de Sorocaba. Dessa vez, a Irmandade tem sob seu comando a Igreja Católica. Crespo, obviamente que antes de ser cassado, havia agendado para dia 8 de setembro a devolução da administração para a Irmandade.
Agora sob o comando da prefeita Jaqueline Coutinho, está mantida a decisão de devolver à Irmandade a administração da Santa Casa, só que isso deve acontecer dentro de 30 dias quando o POA (Plano Operativo Assistencial), documento que norteia o convênio entre o hospital e a Prefeitura de Sorocaba passará por ajustes que garantam o pleno funcionamento da unidade.
Isso é o que ficou decidido durante reunião realizada na manhã desta sexta-feira (01/09) com a prefeita Jaqueline Liliam Barcelos Coutinho (PTB), secretários municipais e o presidente do Conselho Administrativo da Santa Casa, padre Flávio Jorge Miguel Júnior.
Mas e o valor?
Informação oficial divulgada pela Prefeitura tem a seguinte afirmação: “Referência para o atendimento médico de urgência e emergência a pacientes do SUS – Sistema Único de Saúde, a Santa Casa foi requisita pela prefeitura no dia 24 de abril deste ano, depois da abertura de inquéritos policiais que apontaram o envolvimento de ex-diretores do hospital com o desvio de verbas. Hoje, a Santa Casa tem que administrar uma dívida na ordem de R$ 70 milhões com bancos, fornecedores e funcionários, e o completo sucateamento de equipamentos, falta de material médico-hospitalar, falta de medicamentos entre outros”.
Ops! R$ 70 milhões?
Em 2014, com Pannunzio, eram R$ 50milhões. Em abril, quando Crespo requisitou, manteve esse valor de R$ 50 milhões. Fica a pergunta: essa diferença de R$ 20 milhões é fruto do que?
O padre Flávio Jorge Miguel Júnior disse que “a reunião foi muito produtiva, principalmente porque a prefeitura está disposta a dar respaldo ao trabalho da irmandade e, assim, encontrar mecanismos que solucionem o pleno funcionamento do hospital e o impede de fazer o atendimento à população”, disse.
Já o secretário de saúde, Ademir Watanabe crê que “até o começo de outubro já tenhamos resolvidas todas as questões pertinentes ao funcionamento da Santa Casa”, ressaltando que o POA está sendo redefinido.
Fica o desejo que até o ajuste do POA essa diferença seja esclarecida.
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