Diretor do Saae não poupa administração do prefeito Pannunzio e afirma que faltou prevenção nos últimos anos nos 14 quilômetros de adutora que traz a água de Itupararanga até a Estação de Tratamento

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Ronald Pereira da Silva, secretário de Recursos Hídricos da Prefeitura de Sorocaba e comandante do Saae (Serviço Autonomo de Água e Esgoto), durante a coluna O Deda Questão no Jornal da Ipanema (FM 91.1Mhz) na manhã de hoje disse, com todas as letras, que faltou um trabalho de prevenção nos 14 quilômetros da adutora nos últimos anos em Sorocaba. A administração passada, do prefeito Pannunzio, disse Ronald, em nome da contenção de despesas retirou o vigia da represa e os dois fiscais de linha deixando os 14 quilômetros de adutora sem nenhum tipo de fiscalização. “Nós já recolocamos os três profissionais para verificar pressão, níveis, barulhos, pequenos vazamentos que são possíveis de serem detectados a olho para trabalhar em turno de escalas, mas que garante uma vigilância 24 horas por dia”, afirmou o secretário.

Os acidentes nas adutoras do Saae de Sorocaba que levam por dias (agora foram pelo menos 8) sofrimento ao cidadão, que se vê  obrigada a carregar baldes e recipientes para serem abastecidos por caminhões-pipa, aconteceram sempre nos meses de janeiro ou fevereiro, e são consequência de tempestades sazonais, ou seja, comuns nesta época do ano. Foi assim em 2004, 2006 e agora em 2017. Ou seja, “ee houvesse acompanhamento dos pontos críticos da adutora, este acidente não teria ocorrido”, afirmou Ronald.

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