Prefeita deixa fora do governo todas as pessoas ligadas a Renato Amary, o padrinho que a elegeu como vice em 2016

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RenatoJaquelineNão é mais disfarçado o rompimento da prefeita Jaqueline Coutinho e o padrinho da eleição da chapa da qual ela fez parte como vice, em 2016, Renato Amary. Ao longo dos quase 80 dias de embate entre o então prefeito Crespo e a então vice Jaqueline, que desgastou a níveis muito baixos a popularidade e aceitação do prefeito Crespo, Renato não tomou partido nem de um e nem de outro. Há um mês foi a última vez em que Jaqueline e Renato se falaram. Na reta final, em especial quando do julgamento da cassação de Crespo, Renato tomou o lado de Crespo. Jaqueline assumiu e não conversou com Renato. Ainda havia no ar a possibilidade de que viessem a conversar.

Mas, no sábado passado, já como prefeita, Jaqueline Coutinho foi no evento Câmara no Bairro e lá tratou com muita gentileza e delicadeza o deputado federal Vitor Lippi que abusou de publicar fotos em redes sociais a respeito desse ótimo relacionamento político de ambos. Foi o suficiente para que isso deixasse Renato aborrecido e decepcionado, me conta pessoa próxima a Renato.

Renato sente-se traído por Vitor Lippi, que não abriu mão de ser candidato à reeleição em 2008 abrindo espaço para Renato volta a ser prefeito. Agora sente-se traído por Jaqueline, uma vez que ela entrou na política por suas mãos. Ela era delegada e nunca havia sido candidata a nada.

O anúncio do secretariado, hoje, quando nenhum nome ligado a Renato (novos ou mesmo que faziam parte do governo Crespo) apareceu na lista somente sacramentou que não há mais relacionamento político entre ambos.

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