Decreto do presidente é claro em chamar Forças Armadas e não Força Nacional
O presidente da República, Michel Temer, decretou uma ação de garantia de lei e da ordem em Brasília, declarou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e tropas federais das Forças Armadas (exército) ocupou o Palácio do Planalto e no Palácio Itamaraty.
Isso ocorreu por equívoco na avaliação do deputado federal sorocabano Jefferson Campos. Ele explicou que o clima dentro da Câmara estava péssimo pelo momento frágil do presidente e pelo quebra-quebra das ruas, do lado de fora do Congresso, e embora os deputados estivessem tentando votar matérias relevantes, como algumas Medidas Provisórias, ficou praticamente impossível e a sessão foi interrompida. Passada a turbulência, se verificou que havia sido convocado o exército e passou a ser trabalho dos deputados revogar o decreto que pede a convocação das Forças Armadas e um pedido de retratação por parte do Ministro da Defesa que afirmou as Forças Armadas foram pedidas por Rodrigo Maia, presidente da Câmara, quando ele pediu a Força Nacional, o equivalente à Polícia Militar no Estado de São Paulo. Essa, repito, é a análise do deputado federal sorocabano Jefferson Campos que vive este momento da história do Brasil.