Promotor contesta a visão de que exista rixa entre ele e o prefeito
Quando estava no ar com a coluna O Deda na Questão no Jornal da Ipanema (FM 91,1Mhz) e abordava o tema Ação Civil e Liminar, tive a grata surpresa de receber uma mensagem do promotor Orlando Bastos Filho me explicando porque uma colocação minha, do ponto de vista da lei, não tinha sentido (voltarei ao tema numa postagem futura). Terminada a coluna e fora do ar, conversei com o promotor sobre essa questão da perseguição dele contra o prefeito.
Ele faz uma abordagem bastante íntima dessa questão. Leia o que ele me disse:
“Rogo para que deixe de estimular a existência de um ódio de minha parte pelo prefeito. Isso não existe, não o conheço, e se você (no caso eu, Deda) me conhecesse saberia que ódio não existe em minha vida, e fico incomodado quando fala disso. O contrário do amor na é o ódio, mas a indiferença, e é a regra que sigo. Lógico que não sou dono da verdade, mas tenho a prerrogativa legal de ter minhas convicções, e para tê-las sou pago. As informo e adianto, com transparência e fundamentação. Ninguém é obrigado a concordar. Mas não há surpresa no fato de que havendo impasse, a Justiça decidirá, sem traumas. Ganhar ou perder envolve tantas circunstâncias que é impossível transcrever, mas minha vitória é sempre honrar o meu trabalho, e agir, com lisura, conforme minhas convicções, justificando o que recebo do povo. Minha vitória é ter a consciência tranquila”.