Quem também participou da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-21) em Paris foi Giovanna Sanches, funcionária da Secretaria de Governo da Prefeitura de Sorocaba, atuante como assessora para assuntos internacionais de Sorocaba que apresentou o projeto Sorocaba TAP (Programa de Ações Transformadoras) que mostra o trabalho da administração municipal para fazer de Sorocaba a cidade da biodiversidade e que valoriza a preservação ambiental.
O que é estranho é o fato da Prefeitura não ter divulgado essa participação. A presença de um dirigente da cidade em um evento de tamanha importância é motivo de orgulho. Assim como foi motivo de orgulho a ida de Pannunzio a Barcelona recentemente, a do ex-prefeito Vitor Lippi à Cidade do México e Bogotá na Colômbia e a do ex-prefeito Renato Amary à Coréia do Sul. É papel do dirigente propagar positivamente o nome de Sorocaba. Isso faz parte do investimento que uma cidade precisar fazer para atrair o capital internacional à cidade. Claro que pessoas com outra visão poderão criticar essas viagens e entender que elas são gastos. Faz parte. O fundamental é que o dirigente não tenha essa visão tacanha e entenda que é preciso investir em ações deste tipo, além das fronteiras do Brasil.
Em tempo, Giovana viajou e se hospedou em Paris às custas do Iclei (presidido por Jussara, leia a nota anterior), associação fundada em 1990 por 200 governos locais de 43 países, que se reuniram no primeiro Congresso Mundial de Governos Locais por um Futuro Sustentável na sede das Nações Unidas em Nova York. Nossas operações começaram em 1991, no Secretariado Mundial em Toronto, Canadá.