Não foi uma, duas, três pessoas, mas uma dezena que percebeu que ninguém quis tirar foto com o presidente. O que é raro em eventos como esse. As pessoas gostam de aparecer.
As pesquisas demonstram que é baixo o índice de popularidade de Temer e o leitor Marcus Oliveira Pinto, no blog O Deda Questão, chegou a ironizar a vinda de Temer a Sorocaba: “Precisamos comprar ovos. Não podemos deixar a tradição de jogos ovos em autoridades se perder . Ovo no Temer kkkkkkk”. Fez referência a ovada que Serra levou em Sorocaba.
Defesa do governo
Na contramão da maioria dos brasileiros, porém, publico com a devida autorização do autor manifestação que recebi do empresário sorocabano Nelsinhol Cossermelli (foto) em apoio ao momento pelo qual passa o Brasil.
Ele me escreveu: Dedinha. Quando você entrevistar o presidente amanhã, fala pra ele que seu amigo o está parabenizando pela clareza na escolha da equipe econômica, pela resiliência ao enfrentar as tentativas de golpe (caso Joesley Batista), pela determinação ao implementar as reformas e a sensibilidade política ao perceber que a demanda neste momento era por segurança pública. Não essa espalhafatosa e irracional de outros candidatos, mas essa ação precisa, rápida e efetiva com a participação na medida certa dos militares atuando estritamente onde tem competências.
Eu respondi ao meu amigo: Nelsinho, provavelmente ele não me atenda. Mas se me permite vou irradiar este seu pensamento, lhe dando o crédito.
E Nelsinho complementou: Pode sim divulgar, mas se ele te atender diga também mais duas coisas: Que fui eu, naquela noite escandalosa da primeira denúncia do Joesley, o único cara que disse que tinha jabuti na árvore, usei essa expressão lembra? E acredito que ele, caso seja candidato, ou quem ele apoiar das candidaturas de centro (Meireles, Alckmin ou quem quer que apareça quem vai nos livrar das aventuras da esquerda e da direita e salvar o país) podem fazer um Brasil melhor.
Imprevisto me impede
Acabei não indo ao evento onde o presidente Temer esteve presente por um imprevisto. Mas, tivesse ido, poderia ter me encontrado com ele graças à ajuda que pedi na véspera da visita ao empresário sorocabano Flávio Amary, presidente do Secovi (Sindicato da Habitação). Flávio disse que se empenharia num encontro meu e de Temer e conseguiu. Mas eu falhei. Flávio Amary me questionou: cadê você? Tivemos momentos privados com o presidente e daria para você estar nesse ambiente também.
Só me restou pedir desculpas.