Dois a zero para o Grão

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Na postagem “Patamar de civilidade e respeito”, de cinco dias atrás, tratei do encontro entre o prefeito Crespo (DEM) e a vereadora Iara Bernardi (PT) sobre a Represa Itupararanga, onde constatou os baixos níveis do principal reservatório que abastece Sorocaba e Votorantim. E vi nesse encontro uma relação de respeito que os cargos merecem.

Num trecho, disse: Nos últimos dois anos, o que se verificou na política sorocabana foram opositores não levando a sério o prefeito Crespo e marcando a sua imagem como se ele não tivesse em perfeitas faculdades mentais. Embalado por esse sentimento, inclusive, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Salatiel Hergezel, chamou o prefeito de louco, foi processado e condenado. Um cidadão ligado ao PDT, Fábio Grão, também chamou o prefeito de louco, sugerindo que ele tem problemas mentais, e também foi alvo de processo – Grão é o mesmo que ofendeu a deputada Maria Lúcia Amary, foi processado e condenado. Nos corredores da Câmara, vereadores comumente se referem ao prefeito como se ele fosse louco.

Grão chamou minha atenção para corrigir minha informação, dizendo que nunca foi condenado: “Nestes anos todos fui acionado pela Justiça por duas como réu e, em ambas, ganhei causa”, me disse.

A seguir, a íntegra do que disse Grão, começando por um pedido meu para que ele se qualificasse profissionalmente. Na imagem que ilustra essa postagem, Grão está num programa da Rádio Mancha, tendo sido ele diretor da torcida Mancha Verde, do time do Palmeiras, em Sorocaba.

O que diz Grão

Sou um profissional autônomo. Sempre conectado às redes sociais. Uso o meu Facebook para comentar, a maioria das vezes de maneira bem-humorada e irônica, os fatos que envolvem a política de Sorocaba. Minha intenção não é ofender e, muito menos, atacar a vida pessoal de alguém. Nunca fiz e nem vou fazer isso. Falo sim da vida pública de muitos. O que expresso é minha opinião e, muitas vezes, a opinião de outras pessoas que estão próximas a mim, mas não têm coragem de dizer o que sentem. Nestes anos todos fui acionado pela Justiça por duas como réu e, em ambas, ganhei causa. Ou seja, aquilo que opino e expresso tem sim fundamento.  Está aí a Justiça que não me deixa mentir.

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