Quando os vereadores Marinho Marte (PPS) e Izídio de Brito (PT) pediram cautela após o diretor-presidente da Prius, Ricardo Fantoni Álvares, denunciar que foi alvo de cobrança de propina por parte de agentes municipais, que queriam dinheiro para ser usada na atual campanha eleitoral, se imaginava que haveria algo por trás de tanta generosidade de quem é oposição a atual administração. Mas passados 9 meses da denúncia e da ausência de Fantoni de pelo menos três audiências judiciais o caso chega a um desfecho: o Ministério Público arquivou o inquérito no caso do Prius o que, na prática, significa inocentar os acusados: os secretários Oduvaldo Denadai, de Serviços Públicos, Rubens Hungria de Lara, ex-Planejamento e que hoje dirige o Parque Tecnológico, Roberto Juliano, da Administração, e o assessor técnico João Rezende. Se o MP arquivou a denúncia contra os 4, eles mantém a ação de queixa-crime contra o empresário onde pedem reparação moral pelos danos que as afirmações do empresário causam a eles.
Ministério Público de Sorocaba arquiva o inquérito que investigava crime de improbidade administrativa da prefeitura e de 4 servidores municipais no caso da empresa Prius
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