Prefeito está em Brasília atrás de recursos para o residencial Carandá, vice-prefeita vai a São Paulo e assinatura de TAC com MP é adiada. Ou seja, ainda é impossível prever data para que as famílias ocupem seus apartamentos

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CarandaMP

Foi adiada por uma semana, pelo menos, a elaboração do texto da minuta do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre o MP (Ministério Público) e a Prefeitura de Sorocaba que definirá prazos e responsabilidades para a construção dos equipamentos públicos na região do Residencial Carandá.

A previsão era de que a prefeitura desse até ontem os dados que o MP pediu em reunião na semana passada para elaborar a minuta, mas o prefeito Crespo foi ao Ministério das Cidades em Brasília buscar liberação de verbas do Fundo de Arrendamento Residencial. A vice-prefeita, Jaqueline Coutinho, vai a São Paulo nesta sexta-feira, no governo estadual, se reunir com o secretário de Estado de Logística e Transporte, Alberto José Macedo Filho, com pedido para alterar o trevo projetado pela pasta, que ficou muito estreito, segundo os técnicos da Prefeitura.

Apesar de falta de creches, postos de saúde e Cras (Atendimento social), o MP exige solução para dois pontos mais críticos: falta de escola e acesso seguro do residencial à rodovia que liga Sorocaba a Porto Feliz e dá acesso ao bairro.

Na prática o adiamento do TAC significa adiar a data que os contemplados com os 2560 apartamentos receberão suas chaves para poder se mudar ao local.

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