Sorocaba no lugar que merece

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A posse do sorocabano Flávio Amary como secretário de Habitação do Estado de São Paulo, uma escolha pessoal do governador João Dória Júnior, vem sacramentar a correção de um dos maiores descasos políticos dos governadores tucanos com a cidade Sorocaba, e sua importância no cenário político nacional e estadual, nos últimos 24 anos, desde a posse de Mário Covas, em 1995.

Alckmin e José Serra tiveram a chance de nomear Renato Amary, Antônio Carlos Pannunzio, Maria Lúcia Amary e Vitor Lippi nas últimas duas décadas, mas não o fizeram. Coube a Dória, enfim, fazer essa correção. E Flávio Amary reconheceu isso. Em seu discurso no Palácio dos Bandeirantes, gravado em seu próprio smarthphone, e distribuído em suas redes sociais, ele citou o discurso de Dória como sendo “incentivador, emocionante e inspirador”. Num outro trecho, ele fala que vai representar Sorocaba e toda a região com muito trabalho e dedicação.

Antes de Flávio Amary, apenas Flávio Chaves, quando convidado por Orestes Quércia, no longínquo ano de 1987, havia ocupado cargo no 1º escalão do governo paulista. Escrevi isso semanas atrás e me chamaram a atenção dizendo que outro sorocabano, Clodoaldo Pelissioni, foi o secretário de Transportes Metropolitanos de Geraldo Alckmin. É verdade, ele nasceu em Sorocaba. Mas toda a sua vida foi feita longe daqui de modo que não contemplou a lacuna entre Flávio Chaves e Flávio Amary.

Em sua posse, Flávio Amary teve a companhia da esposa e filhos e dos pais Regina e Renato Amary.

Os deputados tucanos sorocabanos, Maria Lúcia Amary e Vitor Lippi, também acompanharam toda a solenidade na Assembleia Legislativa e Palácio dos Bandeirantes no primeiro dia do ano.

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