Um amigo me manda a seguinte mensagem: Deda recebi isso num grupo de whats e você é citado.
Uma professora compartilha a seguinte informação: “Andréia Ignácio Rolim é a única professora da prefeitura que ganha R$ 9 mil por mês. Estranho? Não. E vou te contar uma história: Um vereador que já pegou a fama de ceder em “algumas causas” de forma fácil, que misteriosamente foi da oposição, do nada começa a ficar amigo do prefeito. Do nada? Jamais. Essa moça (Andréia) é professora da rede municipal como outras professoras que sofrem até o cerceamento de comerem merenda nas escolas, mas ela ocupa um cargo com alto salário. Sim isso mesmo. la é esposa do vereador Anselmo Neto que do nada virou a casaca, por um carguinho. Hoje ninguém entende , nem o Deda conseguiu descobrir porque ele se aliou ao governo e já fala que vai deixar o PP e ir para o PSDB.”
Bom, antes de mais nada, acho que todo mundo tem direito a ter sua opinião, mas confesso embora exista uma lógica no raciocínio dessa professora, essa lógica em nada pode provar o que ela está dizendo. Primeiramente, Andréia Ignácio Rolim, Gestora de Desenvolvimento Educacional, é reconhecidamente por colegas e dirigentes uma pessoa competente no que faz. Portanto afirmar que ela está no cargo porque é esposa do vereador é no mínimo leviano. Além disso, Andréia é professora concursada antes mesmo de Anselmo ter sido vereador e esteve nomeada em cargo de vice-diretora e chefe de divisão antes desse governo.
Quanto ao vereador mudar da oposição para a situação, há muitas variáveis em jogo assim como mudar de partido. Em foco está a capacidade do vereador em seguir sendo reeleito e a de atender aos seus eleitores. Ou seja, faz parte da regra do jogo. O que não quer dizer que eu concorde com ela. Mas reconheço que a política seja feita assim e o eleitor aceite.