Questionamento de deputado sorocabano é o único empecilho para que tucanos emplaquem nome na Agem

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O prefeito Pannunzio, a deputada estadual Maria Lúcia Amary e o deputado federal Vitor Lippi (todos do PSDB) estão fechados em torno da indicação da ex-secretária de Meio Ambiente da Prefeitura de Sorocaba, Jussara de Lima Carvalho, para o cargo diretor executivo da Agência Metropolitana de Sorocaba (órgão responsável por promover a adoção das medidas necessárias para a implantação do desenvolvimento da Região Metropolitana de Sorocaba). O Fundo Metropolitano, ligado à Agência, já começa com aporte de R$ 3 milhões do orçamento do Estado e contará também com participações proporcionais dos orçamentos dos municípios.

O nome de Jussara está com o secretário da Casa Civil, Édson Aparecido, e apenas uma oposição de Carlos Cézar (deputado estadual sorocabano do PSB ligado à bancada de apoio ao governador Alckmin) pode ser empecilho para a escolha dos tucanos sorocabanos. Jussara no início de sua vida pública foi filiada ao PT, mas sua dedicada atuação no governo Lippi à frente do Meio Ambiente credencia ela para a função.

A minha percepção é que se o nome de Jussara for barrado, o governo do Estado estará comprando uma briga sem tamanho com o prefeito Pannunzio e vai significar um desprestígio de Maria Lúcia e Lippi.

O governador regulamentou a Agência Metropolitana no dia 14 de outubro e já estiveram cotados para assumir o cargo, mas hoje são carta fora do baralho o ex-prefeito de Iperó Marcos de Campos, o ex-presidente da FUA (Fundação Ubaldino do Amaral), Laelso Rodrigues e o ex-superintendente da Caixa na região, Sandro Vimer.

Juassara, atualmente,  é a secretária-executiva para a América do Sul da ONG Rede Iclei – Governos Locais pela Sustentabilidade.

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